Ao longo dos quatro capítulos, vemos que, muitas vezes, o povo libertado por Deus das mãos dos opressores, se esquece do amor deste Deus e mergulha num mar de crises e dúvidas, geradas pela escassez de água, de alimento, por conflitos externos, como a guerra contra os amalecitas, e internos, pela centralização do poder
Em nossa vida podemos nos deparar com vários êxodos, quando partindo para um lugar deserto e desconhecido, nos deparamos com a sede de esperança, com a fome do desânimo e com os conflitos gerados pela sociedade injusta em que nós vivemos. Mas o que nos dá força para seguir em frente, é que mesmo nas nossas limitações, angústias, crises, murmurações, teremos as intervenções de Deus em nossa vida. Ele que é infinitamente misericordioso e compassivo para perdoar os nossos erros, e nos indicar o caminho certo a seguir, saciando a nossa sede, a nossa fome e resolvendo os nossos conflitos. Certos que contaremos sempre com a ajuda de nossa fiel intercessora: Maria Santíssima, que, como Moisés, leva ao Pai os nossos anseios e suplica compaixão por nossas recaídas.
Com o estudo aprofundado e dedicado deste texto, possamos cada vez mais, nos interessarmos à leitura e ao estudo da Palavra de Deus, tirando sempre muitos ensinamentos para a nossa vida.
Para os interessados em se aprofundar no estudo deste tema, no site da nossa diocese: diocesedesaojoaodelrei.com.br, tem uma série de reflexões propostas pelo nosso Vigário Geral e também pároco da paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Prados: Pe. Dirceu de Oliveira Medeiros, que explica os quatro capítulos do Êxodo, propostos pela CNBB.
Seminarista Elissandro José Campos de Carvalho
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